top of page

           OSTEOPATIA PEDIÁTRICA

photo_3999827_1_Photo1_cropped_20160225_

OSTEOPATIA PEDIÁTRICA

   O tratamento pediátrico segue os mesmos princípios osteopáticos utilizados no tratamento do adulto, porém as técnicas estruturais não são aplicadas, em pediatria, se utiliza técnicas especiais para crianças, com tratamento direcionados para as fáscias (membranas), vísceras e sistema crânio sacral.

   A osteopatia pediátrica pode ser realizada em caráter preventivo com o objetivo de detectar e corrigir disfunções orgânicas antes do surgimento de doenças, e em caráter curativo para crianças que necessitam de cuidados especiais. Quanto mais cedo os problemas forem diagnosticados e tratados, maiores serão as chances de correção.

  A manipulação osteopática oferece um melhor resultado nos primeiros dois anos de vida, mas as crianças mais velhas também podem ser bastante beneficiadas.

   O tratamento osteopático pediátrico é realizado com um toque suave e indolor, em ambiente agradável para as crianças e na presença dos pais ou acompanhantes.

     O objetivo da osteopatia é auxiliar a criança a atingir seu máximo potencial!

INDICAÇÕES

   A osteopatia pediátrica é indicada para o tratamento do refluxo gastro-esofágico, cólica intestinal, constipação intestinal, paralisia cerebral, atraso do desenvolvimento motor, problemas respiratórios, bebês irritadiços com dificuldade para dormir, choro compulsivo, otites de repetição, convulsões, plagiocefalia, crianças com déficit de atenção e de aprendizado, problemas de má-oclusão, desvios posturais (escoliose, cifose e lordose), crianças com comportamento agressivo e com comportamentos emocionais difíceis, entre outros.

O PARTO E A SAÚDE DO RECÉM-NASCIDO

   O crânio do bebê é projetado para prover o máximo de acomodação diante das forças do parto e o mínimo de trauma para o cérebro. Porém, até mesmo nos partos naturais, podem gerar complicações, tencionar as articulações e as membranas cranianas, resultando em irritação do sistema nervoso central.  

  Um estudo feito com 1250 recém-nascidos pela Dra. Frymann, nos Estados Unidos, demonstrou que apenas 11% tinham uma mobilidade craniana livre e saudável. Os demais 89% apresentaram algum tipo de alteração do movimento craniano, 58% sem sintomas, 18% com sinais de irritação do sistema nervoso central e 13% com dificuldade respiratória, tanto para o parto normal quanto para o parto cesariana. Porém, em comparação ao parto normal, o parto cesariana, sempre será menos rico em relação à experiência corporal do bebê. O estímulo para o movimento craniano e o enrolamento correto das fáscias (membranas) do corpo todo é um privilégio somente para quem nasce de parto normal.

   O tratamento preventivo da osteopatia craniana nas primeiras semanas de vida pode auxiliar o bebê a se desenvolver de forma saudável e pode corrigir também algumas irregularidades do funcionamento craniano provenientes do parto. Muitos dos problemas apresentados na adolescência ou fase adulta podem ter sua origem na compressão craniana ocorrida no parto ou num traumatismo (acidentes, quedas, pancadas) ocorrido posteriormente, em qualquer fase da infância.

fotos_pediatrica.jpg
bottom of page